Faz tempo que o MMA deixou de ser um esporte exclusivo de meninos, inclusive na plateia cativa. Mulheres famosas como atrizes e cantoras, inclusive, já declararam seu amor e vício por aquilo que mais parece pertencer somente ao universo masculino. E é possível se surpreender ainda mais ao conversar rapidamente com a apresentadora Gianne Albertoni.
Uma das âncoras do programa Hoje em Dia, da TV Record, se declara como uma fã incondicional da modalidade, quase uma tiete. - Eu até assino um canal exclusivo de luta e perco horas assistindo e torcendo muito. Pode acreditar. Eu adoro.
Há seis anos, ela se dedica diariamente ao muay thai, ou boxe tailandês. Confessa que a academia é seu refúgio e que, estimulada pelo namorado arquiteto e também praticante de lutas, não perde um treino. Mas não pense que a encontraremos pelos ringues mundo afora, mesmo com toda a prática. Ela explica os motivos sorrindo.
- É bom para o corpo, para a mente, mas não faz a minha cabeça lutar profissionalmente. Eu encaro mais como uma forma de defesa pessoal e manter a forma do que ter essa ânsia de competir. Eu ainda trabalho com a minha imagem e não posso arriscar meu rostinho.
A vida na luta
O corpo perfeito que ela sustenta em 1,81m de altura vem de outra prática não menos desgastante: as passarelas. Perto de completar 30 anos, ela se lembra que precisou abandonar o gosto por qualquer esporte em troca de verdadeiras “marchas atléticas” em cima de palcos bem estreitos, ao redor do mundo.
- Na escola, eu jogava de tudo, até pela minha altura. Sempre fui maior que as minhas amigas. Mas tive que “abandonar” tudo muito cedo por conta da profissão e não pude me apegar a nenhuma prática constante porque viajava demais para desfilar e cumprir meus contratos como modelo internacional. Foi uma luta.
Colaboração: R7
- Na escola, eu jogava de tudo, até pela minha altura. Sempre fui maior que as minhas amigas. Mas tive que “abandonar” tudo muito cedo por conta da profissão e não pude me apegar a nenhuma prática constante porque viajava demais para desfilar e cumprir meus contratos como modelo internacional. Foi uma luta.
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