No início de agosto, em meio ao acirrado Campeonato Brasileiro, o Corinthians acertou com um reforço de peso. O craque finaliza bem, mas não é atacante. É habilidoso, mas não é meia. Mede 1,88cm, mas não é zagueiro. A contratação anunciada pelo clube atende pelo nome de Anderson Silva, atual campeão dos pesos médios do UFC. Por intermédio da 9ine, empresa do ex-atacante Ronaldo, o lutador assinou por um ano e apareceu na edição carioca do Ultimate com a camisa do Timão. A parceria prevê ainda a construção de uma academia de MMA, na sede do clube, onde o “Aranha” poderá treinar.
Quando o Corinthians anunciou a contratação de Anderson Silva, uma nova Era se iniciou no MMA. De lá para cá, Paulo Thiago assinou com o Cruzeiro, Rodrigo Minotauro fechou contrato com o Internacional e uma dúzia de atletas flertou com outros clubes, como Thiago Tavares, Vitor Belfort, José Aldo, Edson Junior, Rafael Sapo...
Quando o Corinthians anunciou a contratação de Anderson Silva, uma nova Era se iniciou no MMA. De lá para cá, Paulo Thiago assinou com o Cruzeiro, Rodrigo Minotauro fechou contrato com o Internacional e uma dúzia de atletas flertou com outros clubes, como Thiago Tavares, Vitor Belfort, José Aldo, Edson Junior, Rafael Sapo...
Esporte mais popular do planeta, o futebol pode atrair uma nova onda de fãs ao MMA, mas a parceria – que não é novidade recente – também tem lados negativos. Afinal, a jogada será positiva ou negativa para o MMA?
Em matéria exclusiva, publicada na edição de setembro da Revista TATAME, conversamos com especialistas para analisar o caso e revelamos qual clube nacional foi pioneiro na jogada – e porque ela fracassou em tão pouco tempo.
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