Thiago Silva cumpriu ontem o último dia da suspensão imposta pela Comissão Atlética de Nevada por cometer fraude nos exames antidoping do UFC 125, quando derrotou Brandon Vera na decisão unânime no dia 1 de janeiro de 2011. A Comissão Atlética havia cassado a sua licença por um ano e Thiago teve que pagar uma multa de 33 mil dólares, além de ver o resultado de sua luta com Brandon Vera ser alterado para “no contest”.
“Eu usei um adulterante de urina quando entreguei a minha amostra na luta com Brandon Vera. Fiz isso na tentativa de alterar os resultados do teste e conscientemente violei as regras da Comissão Atlética de Nevada. Esta foi uma decisão terrível de minha parte e eu vou ser punido. Estou preparado para aceitar esta punição, aprender com ela e seguir em frente. Peço desculpas à comissão, ao UFC, Brandon Vera, e aos fãs de MMA”, desculpou-se Thiago na época.
Agora o atleta, que luta na divisão dos meio-pesados do UFC, precisa realizar novos exames na Comissão Atlética de Nevada para conseguir novamente a sua licença e voltar a lutar nos Estados Unidos.
Entenda o caso
De acordo com a Comissão Atlética de Nevada, a amostra de urina de Thiago Silva, após o UFC 125, produziu um resultado nulo, incompatível com urina humana. Após primeiro teste, foi marcada uma segunda amostra, a amostra foi testada pela Sports Medicine Research & Testing Laboratory, que é credenciado pela Agencia Mundial Anti-Doping, e o resultado foi o mesmo. Thiago não deu uma desculpa pelo seu comportamento, mas sim uma satisfação sobre suas decisões, explicando que ele tentou mascarar os resultados do exame devido a um medicamento proibido utilizado para “inibir” uma lesão pré-existente que ameaçava sua luta com Vera.
“Enquanto me preparava para a luta contra Brandon Vera, fui testado anteriormente em cinco ocasiões. Foram quatro dos testes de urina, e uma amostra de sangue, assim como em Nova Jersei, um dia antes da luta. Passei por cada um desses testes. Sofri uma lesão grave nas costas, antes da luta contra Rashad Evans. Era a maior luta da minha carreira, e eu não queria de maneira nenhuma desistir dessa luta. Eu lutei e perdi, e fui forçado há ficar um ano sem lutar para me recuperar e ficar bom para lutar novamente. Lesionei as costas 45 dias antes da luta contra Brandon Vera. Depois de ficar sem lutar por um ano, decidi que não iria desistir da luta. Eu também decidi que a única maneira que eu poderia lutar, era tomar injeções nas minhas costas e na minha espinha, injeções que continham substâncias proibidas pela Comissão Atlética de Nevada. Eu também tomei a decisão de usar um produto para esconder a presença destas substâncias em um teste de urina”, confessou Thiago.
“Eu usei um adulterante de urina quando entreguei a minha amostra na luta com Brandon Vera. Fiz isso na tentativa de alterar os resultados do teste e conscientemente violei as regras da Comissão Atlética de Nevada. Esta foi uma decisão terrível de minha parte e eu vou ser punido. Estou preparado para aceitar esta punição, aprender com ela e seguir em frente. Peço desculpas à comissão, ao UFC, Brandon Vera, e aos fãs de MMA”, desculpou-se Thiago na época.
Agora o atleta, que luta na divisão dos meio-pesados do UFC, precisa realizar novos exames na Comissão Atlética de Nevada para conseguir novamente a sua licença e voltar a lutar nos Estados Unidos.
Entenda o caso
De acordo com a Comissão Atlética de Nevada, a amostra de urina de Thiago Silva, após o UFC 125, produziu um resultado nulo, incompatível com urina humana. Após primeiro teste, foi marcada uma segunda amostra, a amostra foi testada pela Sports Medicine Research & Testing Laboratory, que é credenciado pela Agencia Mundial Anti-Doping, e o resultado foi o mesmo. Thiago não deu uma desculpa pelo seu comportamento, mas sim uma satisfação sobre suas decisões, explicando que ele tentou mascarar os resultados do exame devido a um medicamento proibido utilizado para “inibir” uma lesão pré-existente que ameaçava sua luta com Vera.
“Enquanto me preparava para a luta contra Brandon Vera, fui testado anteriormente em cinco ocasiões. Foram quatro dos testes de urina, e uma amostra de sangue, assim como em Nova Jersei, um dia antes da luta. Passei por cada um desses testes. Sofri uma lesão grave nas costas, antes da luta contra Rashad Evans. Era a maior luta da minha carreira, e eu não queria de maneira nenhuma desistir dessa luta. Eu lutei e perdi, e fui forçado há ficar um ano sem lutar para me recuperar e ficar bom para lutar novamente. Lesionei as costas 45 dias antes da luta contra Brandon Vera. Depois de ficar sem lutar por um ano, decidi que não iria desistir da luta. Eu também decidi que a única maneira que eu poderia lutar, era tomar injeções nas minhas costas e na minha espinha, injeções que continham substâncias proibidas pela Comissão Atlética de Nevada. Eu também tomei a decisão de usar um produto para esconder a presença destas substâncias em um teste de urina”, confessou Thiago.
Colaboração: Tatame
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